O município é Ibiassucê, população estimada em 9,5 mil habitantes, conhecido como Capital da Amizade, localizado na região de Vitória da Conquista e Brumado. Como muitas cidades do interior, a população tem o forte costume de frequentar sorveterias. A novidade é que dois estudantes do ensino médio enxergaram a possibilidade de levar uma ideia inovadora para os moradores. Buscando algo que pudesse promover a sustentabilidade, em sintonia com os hábitos dos cidadãos, eles desenvolveram talheres comestíveis. Com esta engenhoca, eles incentivam a população a diminuir o uso de plástico ao mesmo tempo que propõem uma alternativa saborosa.
Sabrina Ribeiro e João Vitor Cardoso, ambos com 16 anos de idade, estudam no Colégio Estadual Antônio Figueiredo. De acordo com os jovens pesquisadores, a ideia de desenvolver este trabalho surgiu através da observação dos problemas ambientais relacionados ao descarte de resíduos plásticos no planeta. “A gente observou que esse tipo de lixo contribuía bastante para a sujeira presente nas ruas da nossa cidade”, disse Sabrina. “Dessa forma, criamos o projeto que pode gerar inúmeros benefícios para a sociedade, além de possibilitar geração de renda para os que se dispuserem a produzir os talheres”, pontuou a estudante, ressaltando que o objeto comestível pode ser reproduzido facilmente em casa.
O talher é feito com os seguintes ingredientes: 2 claras de ovos; 4 colheres de sopa de açúcar; 1 colher de sopa de essência (sabor a critério da pessoa); 1 colher de sopa de manteiga; 1 pitada de sal e 3 xícaras de farinha de trigo, sendo que os ovos podem ser substituídos por linhaça. Desta forma, pessoas veganas também podem se tornar consumidoras dos talheres. “Buscamos uma maior preservação do meio ambiente, o que fará com que as pessoas e os animais, em especial, vivam de forma mais harmoniosa entre si”, pontuou João.
O talher produzido apresenta diversas vantagens em comparação com a versão de plástico. “Entre os exemplos, é possível destacar que são biodegradáveis (se decompõem no ambiente, não trazendo dano algum ao planeta), apresenta um bom custo-benefício, além de gerar renda extra para pessoas com salário baixo ou desempregadas que se tornem produtoras do material”, explicou João.
Atualmente, os estudantes estão desenvolvendo melhorias e buscando novas ideias para tornar o talher mais resistente e de fácil distribuição. Além disso, eles reafirmam o espírito empreendedor ao buscar levar a ideia para empresas e estabelecimentos que possam aderir ao produto. “No momento, contamos apenas com a orientação do nosso professor, porém, estamos buscando parcerias com sorveterias e lanchonetes da cidade”, concluiu Sabrina.
Bahia Faz Ciência
Sabrina Ribeiro e João Vitor Cardoso, ambos com 16 anos de idade, estudam no Colégio Estadual Antônio Figueiredo. De acordo com os jovens pesquisadores, a ideia de desenvolver este trabalho surgiu através da observação dos problemas ambientais relacionados ao descarte de resíduos plásticos no planeta. “A gente observou que esse tipo de lixo contribuía bastante para a sujeira presente nas ruas da nossa cidade”, disse Sabrina. “Dessa forma, criamos o projeto que pode gerar inúmeros benefícios para a sociedade, além de possibilitar geração de renda para os que se dispuserem a produzir os talheres”, pontuou a estudante, ressaltando que o objeto comestível pode ser reproduzido facilmente em casa.
O talher é feito com os seguintes ingredientes: 2 claras de ovos; 4 colheres de sopa de açúcar; 1 colher de sopa de essência (sabor a critério da pessoa); 1 colher de sopa de manteiga; 1 pitada de sal e 3 xícaras de farinha de trigo, sendo que os ovos podem ser substituídos por linhaça. Desta forma, pessoas veganas também podem se tornar consumidoras dos talheres. “Buscamos uma maior preservação do meio ambiente, o que fará com que as pessoas e os animais, em especial, vivam de forma mais harmoniosa entre si”, pontuou João.
O talher produzido apresenta diversas vantagens em comparação com a versão de plástico. “Entre os exemplos, é possível destacar que são biodegradáveis (se decompõem no ambiente, não trazendo dano algum ao planeta), apresenta um bom custo-benefício, além de gerar renda extra para pessoas com salário baixo ou desempregadas que se tornem produtoras do material”, explicou João.
Atualmente, os estudantes estão desenvolvendo melhorias e buscando novas ideias para tornar o talher mais resistente e de fácil distribuição. Além disso, eles reafirmam o espírito empreendedor ao buscar levar a ideia para empresas e estabelecimentos que possam aderir ao produto. “No momento, contamos apenas com a orientação do nosso professor, porém, estamos buscando parcerias com sorveterias e lanchonetes da cidade”, concluiu Sabrina.
Bahia Faz Ciência
A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) estrearam, no dia 8 de julho, o Bahia Faz Ciência, uma série de reportagens sobre como pesquisadores e cientistas baianos desenvolvem trabalhos em ciência, tecnologia e inovação de forma a contribuir com a melhoria de vida da população em temas importantes como saúde, educação, segurança, dentre outros. As matérias serão divulgadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana, e estarão disponíveis no site e redes sociais da Secretaria. Se você conhece algum assunto que poderia virar pauta deste projeto, as recomendações podem ser feitas através do e-mail comunicacao.secti@secti.ba.gov.br.
Fonte: Ascom/Secti
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